VICTORIA v5.37 (HDD.BY) é provavelmente o melhor programa do mundo para testar unidades de armazenamento, é usado em laboratórios de recuperação de dados, técnicos de sistemas e na maioria dos laboratórios de reparação de computadores. É o único programa que recomendamos na LABS 4 Recovery.
E isso não é por acaso, ele é projetado e programado por outro laboratório de recuperação de dados. Por isso, beira a perfeição! E porque o usamos desde a primeira versão, podemos garantir que é 100% confiável!
1. É o melhor programa para testar armazenamentos.
2. É GRATUITO, não tem custos para uso pessoal ou profissional.
3. Funciona em unidades internas e externas.
4. Funciona em unidades mecânicas e sólidas.
5. Funciona em unidades SATA, IDE, SAS, SCSI, M2, PCIe, USB2, USB3, USB-C e muito mais.
6. É portátil, não requer instalação.
7. Pode ser executado em Macs baseados em Intel a partir de um Live como o Hirens Boot.
8. É uma ferramenta de venda como nenhuma outra.
1. Apenas disponível para ambientes Windows.
2. O site está em russo, mas pode ser traduzido com o Google.
3. Possui opções que podem danificar o disco em análise.
Quer aprender a usar o VICTORIA para teste de discos rígidos?
Quer aprender a usar o VICTORIA para teste de SSD?
Quer aprender a usar o VICTORIA para teste de dispositivos Flash?
Quer aprender a usar o VICTORIA para teste de PenDrive USB?
Quer aprender a usar o VICTORIA para teste de qualquer armazenamento em geral? Continue lendo…
Dar todas as explicações do programa, suas opções, usos e casuísticas em profundidade leva tempo, é pesado, mas extremamente interessante. A nível básico de uso em uma oficina de informática, e sem complicações, aqui estão os 5 passos que precisas saber ao usar o VICTORIA:
Não é essencial que o disco ao ser analisado esteja conectado via SATA para ler o SMART, mas para fazer o teste de velocidade, o disco deve estar conectado via SATA, a menos que seja apenas USB e não haja outra opção. Ao testar por USB, terás limitações devido ao controlador USB, e a medição não será precisa em comparação com um disco interno, que sempre é SATA, mesmo que a conexão seja via USB.
O disco não pode estar em uso durante a análise, e é melhor fazer o teste de um ambiente de inicialização com USB Live ou usar um computador de teste para esses fins. Você pode testar simultaneamente tantos discos quanto sua placa-mãe tiver portas SATA.
Desative o GRID, desmarcando a opção da grade, pois estamos interessados em ver o gráfico que está sendo construído em vez dos setores que estão sendo percorridos.
Agora, se clicares em QUICK, ele fará medições de velocidade de leitura em apenas alguns setores, portanto, o gráfico terá pouca definição devido ao pequeno número de pontos. Esse tipo de TESTE RÁPIDO é usado quando há pressa ou em discos com possíveis falhas graves nos cabeçotes ou nos pratos, evitando o estresse da unidade até ver o estado real.
O normal é clicar em SCAN para fazer o teste completo de leitura de toda a unidade. Em SSDs, isso leva apenas alguns minutos, mas em discos mecânicos, pode levar mais tempo, dependendo do tamanho e da velocidade do disco. Aguarde até que o teste seja concluído por completo.
Em geral, um disco rígido mecânico deve ter uma curva de desempenho homogênea em declínio desde o seu máximo até cerca de 30%. Se cair mais ou apresentar irregularidades, o disco está degradado ou com problemas, e não é aconselhável usar uma unidade com erros.
Discos rígidos mecânicos com falhas e SMART GOOD devem ser substituídos imediatamente.
Em geral, uma unidade flash, disco, pen drive, NVMe, deve ter uma curva que é quase plana do início ao fim.
Irregularidades, interrupções, picos ou quedas são indicativos de falha na unidade ou degradação, e não é aconselhável usar uma unidade com erros.
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Unidade SSD em bom estado
Unidade SSD com falhas
Em breve, teremos um curso sobre o USO PROFISSIONAL do VICTORIA, inscreve-te na lista e será o primeiro a receber o convite. Será GRATUITO e aberto a todos os profissionais e lojas.
Algumas das informações que abordaremos incluem:
VICTORIA como ferramenta de teste profissional.
VICTORIA como ferramenta de apagamento seguro.
VICTORIA como ferramenta de vendas.
VICTORIA, ajuda na reparação de discos?
SMART, interpretação dos valores.
INTERPRETAÇÃO DE GRÁFICOS DE LEITURA.
INTERPRETAÇÃO DE GRÁFICOS DE ESCRITA.
Casos Práticos da LABS4 Recovery.
Diagnóstico online dos teus próprios casos.
Não o utilize, ou perderás dados ou causará erros no teu computador. Não é seguro usá-lo!
Envie-o para um laboratório especializado. Você tem a opção dos nossos Serviços de Recuperação de Dados, mas se não optar por isso, procure um com boas referências. Nem sempre o mais barato é a melhor escolha. O que você nunca deve fazer é tentar forçar a leitura da unidade sem as ferramentas adequadas. Muitas vezes, só temos algumas horas de uso dos cabeçotes, e se eles forem danificados usando ferramentas inadequadas, como os chamados “matadiscos” ou DiskKillers, como RECVUA e similares, os laboratórios não poderão fazer mais nada pelos seus dados.
Não, deves reciclá-lo pelo bem do meio ambiente. Procure um ponto de reciclagem próximo e leve-o, por favor. Você também pode solicitar que o retiremos gratuitamente. Vamos reciclá-lo adequadamente, realizaremos pesquisas, testes, práticas e desmontagem. No entanto, seus dados serão apagados de forma segura. Agradecemos muito, qualquer disco rígido, SSD, pen drive, cartão de memória, NVMe… tudo é muito bem-vindo.
Um colega nos forneceu-nos estes resultados da análise de um disco rígido mecânico Samsung HD503HI com o Victoria para que possamos avaliá-los:
No ecrã do SMART, vemos que a soma indica UNIDEAL, apenas com isso já nos faz pensar em salvar os dados e substituir a unidade de armazenamento.
Mas analisamos os valores dos IDs 1, 191, 197 e 200, todos fora do intervalo, o que confirma a primeira suposição, de que o disco rígido deve ser substituído.
Vamos ver o gráfico de velocidade de leitura… fica evidente como em muitos pontos, deixa de ler e não há comunicação, obviamente isso é mais do que suficiente para salvar os dados e fazer uma substituição urgente do disco. E a oscilação do gráfico em toda a extensão também teria sido suficiente para pensar na substituição da unidade.”
Diagnóstico com o VICTORIA de um SSD Samsung EVO de 500 GB SATA 2.5. Um MacBook Pro com alguns anos de uso já apresenta problemas de inicialização, então decidimos analisar o SSD do cliente com o programa VICTORIA.
Ao examinar os valores do SMART, não apenas a soma deles, e considerando o formato do gráfico, com quedas e áreas de baixo desempenho e instáveis, não uniformes, recomendamos ao cliente que troque a unidade, pois não será adequada para o sistema operativo. No entanto,pode ser usada para armazenar dados menos críticos, como filmes, instaladores de programas e sistemas operacionais.
Ao analisar apenas o gráfico de velocidade de leitura deste SSD, fica evidente que não é consistente em todas as leituras da unidade, o que leva a falhas no sistema operativo. Em vez disso, esta unidade deve ser destinada a funções de armazenamento secundário, preservando assim a estabilidade e o desempenho do sistema operacional. O programa VICTORIA, com sua capacidade de extrair dados e seus testes de velocidade, nos permite tomar decisões fundamentadas sobre o estado e o uso dos dispositivos de armazenamento.
Neste caso de análise, temos um SSD instalado em um iMac 27. Ao examinar os resultados do SMART no Crystal e no Victoria, pode-se pensar que a unidade em análise está BOA, mas NÃO está. Apenas a soma dos indicadores SMART que sugere que está bom, mas, no Victoria, podemos ver claramente que há valores a indicar falhas.
Isso fica evidente ao realizar o teste de leitura com o Victoria, o gráfico mostra as falhas, é evidente o quão mau está o SSD e que requer uma substituição imediata.
Não temos dúvidas em reafirmar que um diagnóstico é fundamental para reparos em equipamentos e para diagnósticos. É necessário ter boas ferramentas de diagnóstico… O Victoria é, o Crystal NÃO.
